27 de nov. de 2009

Lixo no Apolo - SOCIMJA não limpa





Muro e calçada dos 13 lotes do Parque Vicentina Aranha


No IPTU pago pelos munícipes a Prefeitura cobra a taxa de varrição e limpeza pública, que inclui a retirada de árvores e galhos que caem com os temporais.
Entretanto, como o Jardim Apolo foi fechado com portões, a responsabilidade foi "repassada" para a SOCIMJA, que mantém as ruas e áreas verdes abandonadas.

Estas fotos foram feitas no domingo 25/10/2009 com um celular. A calçada da Rua Guarujá, que faz parte dos 13 terrenos do Parque Vicentina Aranha, está coberta de limo. Quem transita por elas corre o risco de escorregar e levar um tombo. Se isto ocorrer, quem vai pagar o prejuízo?

Em vários pontos da Praça Professor Flávio Craveiro e nas ruas vemos gigantescos galhos muito secos, demonstrando de forma inequívoca que há muito tempo estão amontoados, aguardando serem retirados. E a SOCIMJA cobra taxas absurdas alegando que cuida das áreas públicas!

Enquanto isso o lixo vai se amontoando e a SOCIMJA movendo processos na Justiça (já são mais de 30) contra aposentados que moram no bairro antes da associação ser fundada e pagam em dia seus impostos ao poder público.
Até quando esta injustiça irá perdurar?
Até quando o Ministério Público vai fazer "vistas grossas" para este absurdo?

Um comentário:

  1. Essa SOCIMJA conseguiu "provisóriamente" transformar um dos bairros mais aprazíveis de São José dos Campos num "Condomínio de Lixo".
    Os seus ilustres associados, àqueles adeptos ferrenhos da vida em condomínio, devem estar adorando passear pelas áreas verdes e ruas do bairro e poder constatar a eficiência dessa grande associação, principalmente, com relação a excepcional relação custo/benefício desse fechamento provisório.
    Afinal, onde será que está sendo gasto a fantástica soma de dinheiro arrecadado mensalmente - a título de condomínio - de seus ilustres associados? Será com a sua fantástica segurança - a milícia Brancaleone -, será com a manutenção e conservação dessas áreas ou será que esses recursos estão sendo aplicados para fazer face às inevitáveis indenizações por conta da aventura em que se meteram?
    Acho que a SOCIMJA deve explicações aos seus associados. Ao invés de colocar matérias débeis no seu pasquim sobre as novas famílias que se mudaram para o bairro e que foram por ela cooptadas, deveria era usá-lo para prestar contas de sua atuação e preparar seus associados para as prováveis adversidades jurídicas.
    É o mínimo que se espera dessa entidade!

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